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Maquete Eletrônica da Paz J.T
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Qual é O Nome que está Sobre todo nome!!!???
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Vamos Treinar nosso grito de Guerra da conferência:
Qual é o Nome que está sobre todo nome!!!
Jesus ! ! !
tem mais depois agente afina bem ok!
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Estatistica de visitas em nosso Blog
Olá Pessoal!
Esse é para você ter uma ideia de como nosso blog está sendo visitado.
para você que congrega conosco aqui em PazManausJT, vamos fazer bonito, sabemos que não é para homens, e sim para Deus.
Em Mateus 24 diz que: ...esse evangelho do Reino será pregado em toda a terra, em testemunho de todas as Nações, então virá o fim...
Façamos a nossa parte, e com excelência! temos um testemunho a dar! amém!?
A alegria do Snhor a nossa força é!
Por: Paz Manaus JT / Edição
sexta-feira, 4 de maio de 2012
14ª Conferência de Células
Estamos convidando você, para nos dias 11,12,e 13 de maio, a participar conosco de nossa festa das células!
14ª Conferência de Células da Igrejas da Paz em Manaus, em nosso Núcleo.
Preletor: Pastor Junior Rocha.
Cuidando dos que cuidam
Pr. Roberto Almeida esclarece o tema da conferência para Pastores e Líderes realizada pela Igreja da Paz de Manaus entre 20 e 22 de Setembro com o Pr. David Hogan
Por que o senhor criou a conferência para pastores e líderes e como surgiu o tema “cuidando dos que cuidam”?
O tema “cuidando dos que cuidam” não é novo, não
foi eu que o criou, sei que a SEPAL (Serviço de Apoio Para Pastores e
Líderes) desenvolve um serviço nessa linha, mas, o interesse é oferecer
certo cuidado para a vida do pastor. Há tempos atrás foi falado sobre a
possibilidade de termos um congresso de pastores e a minha sugestão foi
trazermos dois preletores onde um falaria sobre o ministério e o outro
se concentrasse em falar sobre a vida do pastor, algo mais específico
sobre a vida pessoal do pastor, família, finanças e muitos outros
aspectos ligado à vida do ser humano que é pastor. Em geral há no Brasil
e no mundo muitas conferências sobre ministério, mas, pouca ênfase é
dada sobre a vida do pastor, algo que mencione o cuidado do pastor, como
ele mesmo pode se cuidar para o futuro ou até mesmo, como as pessoas
podem cuidar dele. A idéia surgiu em 2009 com previsão de realizar a
conferência em 2010, o que não foi possível. Eu sou pastor e sei que uma
pessoa a frente de um ministério tem muitas necessidades, o
desenvolvimento de uma vida pastoral não é tão simples.
Quem se preocupa com o Padre? Em geral o Padre não é casado, que eu
saiba, a maioria das pessoas vai à Igreja, assistem a missa e voltam
para suas casas e ele fica lá, pouco se sabe sobre a família do Padre, o
que ele vai comer, como estão suas emoções, às vezes está longe dos
pais ou parentes, sofre com a saudade da terra natal, as pessoas não
sabem muito sobre seu lazer, o que ele gosta, poucos se importam se ele
está triste ou alegre e assim por diante.
O Pastor em geral tem mais relacionamentos com os congregados, há uma
proximidade maior entre a família dele e as famílias da Igreja, mesmo
assim você não pensa em cuidar do seu pastor, você pensa e está seguro
que o pastor cuida de você. Mas esse comportamento precisa ser repensado
e refletirmos sobre atitudes que demonstrem o nosso cuidado com o
pastor, porque ele não trabalha como um médico, um advogado, um
engenheiro, um comerciante, o funcionário de uma indústria, esses
profissionais lidam com fatos, o pastor lida com coisas não tangíveis,
sua lida é com o subjetivo e é difícil mensurar o trabalho que ele está
fazendo. Eu mesmo, antes de ser pastor, trabalhei com outras áreas, como
pastor foi um desafio não poder perceber de imediato se eu estava
fazendo certo ou errado, se estava crescendo. Como mensurar os alvos
ministeriais sem perder o bom senso e apelar apenas para número de
fiéis, células e arrecadação da igreja? Esses parâmetros não medem o
sucesso de uma vida ministerial, os alcances e a realização pessoal de
um homem que serve a Deus no ministério.
Às vezes não saber o quanto se está avançando, a dúvida sobre o
retorno quanto aquilo que ele está propondo traz frustração. Além desse
tipo de coisa existe a pressão infernal, perseguição do demônio, que
tenta de toda forma prejudicar. Ao mesmo tempo em que ajuda outras
famílias o pastor sofre também pressão dentro de sua própria casa e
precisa resolver logo porque amanhã é outro dia e novas situações vão
surgir.
Essa é a razão dessa conferência, oferecer algo para a vida pessoal
do pastor. Há muita discussão sobre a sua vida ministerial, graças a
Deus por tantas ferramentas que podem ajudar no crescimento do rebanho,
trazendo muito mais eficiência ao pastoreamento associando indicações
práticas com habilidades pessoais, o que vai produzir resultados.
O que esta conferência vai oferecer de diferente em ralação a outros eventos no Brasil que têm o mesmo tema?
Além da ênfase que será dada nas mensagens do Pr. Abe e minhas,
voltadas para o cuidado pessoal da vida do pastor, eu quero proporcionar
um ambiente onde o pastor possa vir e se sentir amado, valorizado e
reconhecido pelo seu trabalho. Porque, em geral, são cobrados pela falta
do seu bom trabalho, não são reconhecidos pelo bom trabalho que já
executam há anos.
Não podemos fazer comparação entre um pastor e outro avaliando a
quantidade de membros. Esse tipo de coisa é insensata, injusto e chega
ser cruel. Cada um é cada um, são ritmos, habilidades e ênfases
diferentes, ambições particulares. Esse pastor ele é cem por centro
dentro de sua amplitude ministerial, aquele é o seu total, é a sua
parcela no corpo de Cristo.
“A parte sem o todo não é parte, e o todo sem a parte não é todo”.
Esse quebra cabeça deve ser montado antes de julgar os resultados de um
pastor.
Essa sempre será a ênfase desta conferência. Em 2012 vamos ter o mesmo tema e vou trazer sempre bons preletores.
O tema “cuidando dos que cuidam” vai discutir a necessidade
de cuidar da vida pessoal do pastor. Que solução vai ser apresentada
para que esse homem saia daqui valorizado? Qual será sua proposta para a
manutenção desse cuidado com a vida pessoal do pastor após o evento?
A Igreja da Paz trabalha com discipulado pessoal no modelo MDA
(Microcélula de Discipulado Apostólico) e esse discipulado segue com
duas ênfases: a vida pessoal e a vida ministerial. Na media que se
caminha nesse relacionamento, sem inclusive dá ênfase ao discipulado,
esse processo da vida cristã torna-se uma amizade. Jesus disse: já não
vos chamo discípulos, mas, amigo. O discipulado acaba tornando-se uma
parte prática para aprimorar mais o cuidado pessoal. Enquanto caminha o
discípulo vai se dando a conhecer e surge a oportunidade para os ajustes
de conduta e orientações sobre uma vida devocional satisfatória. A
idéia é orientar o discípulo para ele ter sobrando, e pregar do que
sobra e não do seu capital de giro existencial.
A ênfase número um é que a pessoa esteja bem consigo mesmo, guardando seu coração, que esse pastor se sinta protegido.
O discipulado tem a característica de amizade, porém, funciona também
no aspecto corretivo. Por estar perto e convivendo você vê onde aquela
pessoa tem necessidade de ajustes para crescer e se aprimorar. O
discipulador é um treinador, vai orientar quanto ao ritmo, motivar para
novas conquista, também vai proteger de possíveis, desvios porque é uma
pessoa com mais experiência.
Então, a manutenção de tudo isso está ligada ao fato desse pastor
valorizar sua cobertura espiritual dentro da sua própria denominação
religiosa, fortalecendo os vínculos, tendo mais acesso a seus líderes
para buscar ajuda, não ficando tão exposto aos perigos do pecado através
do isolamento emocional.
Como restaurar um pastor que caiu em pecado ou que se frustrou no durante o ministério?
Infelizmente já tive que lidar com vários casos de queda espiritual
ou esgotamento. Quando você vai ajudar um homem de Deus que cometeu algo
grave que o desqualificou temporariamente para o ministério duas coisas
básicas são importantes. Uma pergunta você tem que se fazer: eu quero
restaurá-lo ou eu quero puni-lo? O que aparece em alguns casos é o
desejo de punição imediata. Eu já ouvi muitas vezes a expressão: a
pessoa tem que sofrer a conseqüência do seu pecado. Quem usa muito essa
expressão está pensando em punir o caído e não restaurá-lo
primeiramente.
Eu não sou gerador de juízo ou punição para ninguém, eu sou aquele
que pode amenizar o sofrimento e as conseqüências que já vêm implícitas
na queda. Não é minha função buscar meios de fazer a pessoa sofrer.
Decisões como: cortar o salário e excluir do ministério não é uma
atitude sensata e não ajuda em nada o que errou, só inflama mais ainda o
sofrimento. A função de acusador é do satanás. Há distinção entre a
vontade de punir e a vontade de restaurar o caído.
Para restaurar outro tem que chegar junto, estar perto, ao ponto de
dizer: nós estamos juntos nessa peleja, conte comigo, nós vamos sair
dessa situação. Trabalhar com a pessoa, deixar passar aquele tempo de
angústia, de vergonha, inclusive a vergonha interior, junto da família,
junto da igreja, o pós queda trás consigo muito sofrimento, porém, a mão
amiga vai ajudar esse obreiro a passar por isso, que é natural do
pecado, recolocá-lo na caminhada para uma vida vitoriosa novamente. Não
dá para definir quanto tempo vai durar a vergonha, os comentários podem
demorar ou passar logo, mas, tem que estar junto do irmão em todos os
momentos.
Eu comparo esse tempo de sofrimento como você jogar uma pedra na
água. Logo que é lançada produz uma onda mais forte, outras ondas vão
surgindo ao redor, embora de menor proporção. O fato é que o sofrimento
passa, assim como acaba a agitação da água após o lançamento da pedra.
Quem vai cuidar e ajudar um irmão que caiu precisa ter a consciência
que todos nós estamos sujeitos a errar. Poderia ser ele no lugar do
irmão caído e esse irmão precisa de amor, apoio, companheirismo, afeto.
Não esquecer que o irmão caído está vivo, é um ser humano e como tal é
digno de ser compreendido. Pecado “A” ou o pecado “B” tudo é igual e eu
não julgo o pecador.
O caminho correto é o de restaurar, cada situação é diferente uma da
outra. A avaliação que deve fazer é para descobrir o melhor caminho para
ajudar o obreiro caído.
É muito importante que depois do processo a pessoa saiba e sinta que
ela foi cuidada, pois a opinião dela é a que vai valer mais.
Um pastor que pecou moralmente está desqualificado temporariamente.
Apenas isso, não quer dizer que agora ele nunca mais vai voltar para o
ministério. O tempo que ele vai passar fora das atividades da Igreja,
sendo inclusive substituído, é para sua cura emocional, se ele continuar
vai ficar pior, haja visto que não está bem consigo mesmo, não vai dá o
melhor dele e se sente culpado. Esse tipo de afastamento é para o bem
dele, porque visa seu restabelecimento para depois voltar fazer muito
mais para o senhor, livre da vergonha e curado em suas emoções.
O Senhor pretende criar alguma organização para oferecer cobertura a pastores e líderes?
Não, de forma alguma pretendo isso. Já existem organizações
fantásticas que oferecem orientações, treinamentos, mentoria e tudo mais
que um pastor precisa para fluir no seu ministério.
A OMEAM (Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas) faz um trabalho
fantástico reunindo pastores de todo o Estado para discutir assuntos
relevantes.
Meus planos são de continuar com esta conferência para abençoar e
estimular pastores e líderes que aqui vierem e incentivá-los que tenham
uma cobertura espiritual mais eficiente, porém, dentro da própria
estrutura a que eles já pertencem. Meu desejo é que essa atitude tanto
proteja, quanto lhes ajudem a melhorar a própria denominação e que sejam
mais companheiros dos seus pastores e líderes superiores. Um pastor
nunca pode esquecer que ele também é ovelha.
Eu não acho que a pessoa precisa sair da denominação para ser
diferente ou ter mais sucesso. Uma linha de trabalho diferenciada pode
ser até o que a própria denominação precisa para ser renovar, melhorar o
serviço do Senhor, parar de fazer as coisas só porque está escrito no
regimento interno.
Quando eu vejo uma coisa nova acontecendo na Igreja eu não vou lá e
acabo só porque não fui eu quem deu a idéia ou porque não faz parte do
nosso sistema. Eu analiso muito bem, pode ser um caminho melhor que está
surgindo para ser fazer as coisas.
Quem começa a receber cobertura de outra denominação acaba indo
embora. Uma falha até da Igreja mãe que não cuidou da Igreja filha. Um
exemplo: eu tenho meu discipulador que ó o Pr. Paulo Jeff, presidente da
Missão Projeto Amazonas a qual coordena todas as Igrejas da Paz no
Brasil, se eu começar a receber outra cobertura espiritual, com outra
visão, no futuro não vai mais dá certo. Vemos muito isso por aí. Visão
mais visão dá divisão. Um pastor amigo meu chama isso de prostituição
espiritual. Estar numa denominação e se alimentar de outra visão e
tentar caminhar com as duas idéias, mesmo que seus líderes principais
não queiram isso. A pessoa está num lugar, mas, ama o outro.
O Senhor acha correto que um pastor acumule patrimônio, tenha plano de aposentadoria ou dinheiro guardado?
Todo ser humano tem o direito de viver bem, e se poder guardar
dinheiro é bem melhor para o futuro e será o socorro numa emergência.
Eu acho que o pastor deve sim se preocupar como isso, ele é o
responsável pela sua família, pelos filhos e todos dependem dele num
certo sentido. Esse é um comportamento natural de todo pai de família
Acho que a denominação também precisa ter essa preocupação e fazer um
plano prevendo que esse obreiro, que deu sua vida completamente para
ela, vai ficar velhinho e junto com isso virão outras complicações como
saúde, cuidados especiais, moradia, lazer, etc.
Eu mesmo estou procurando exemplos de algumas igrejas que fazem o
jubileu ou que formatam um plano para continuar apoiando seus obreiros
quando se aposentarem. A Igreja da Paz é uma organização relativamente
nova com menos de quarenta anos e por isso não temos nenhum pastor
idoso. A maioria está na faixa dos quarenta para sessenta anos e em
plena atividade.
Há muitos anos, quando ainda era o administrador da Igreja da Paz de
Santarém-Pa eu ajudei a criar o plano de prebendas para os pastores,
considerando o adicional por filhos e tudo isso já foi mudado para
melhor dentro do presbitério de governo da Igreja da Paz no Brasil,
porém, o próprio pastor deve se preocupar com isso para depois não ficar
sofrendo ou deixar a família em apertos, sempre visando oferecer o
melhor estando ele presente ou vinda a faltar.
É muito nobre qualquer trabalhador depois de um bom tempo de serviço
poder ter as coisas para viver bem, isso é digno a todo ser humano, e o
pastor não fica de fora.
Eu vi a necessidade de fazer um plano de prebenda para os pastores
quanto eu era tesoureira da Igreja e um dos pastores foi lá na minha
casa receber o dinheiro dele e ele chorou, na época eu só tinha vinte
anos. Ele me disse: Roberto, eu tive que tomar uma decisão se comprava
no dia das crianças um presente para meus filhos ou comprava o almoço.
Eu comprei a comida. Ele disse também que não tinha um sapato, pregava
de sandália de dedo. Fiquei com compaixão daquele homem de Deus tão
necessitado de coisas básicas.
Em sua opinião qual o maior inimigo do Pastor?
O orgulho é o pai de todas as misérias do ser humano. A ilusão da
independência leva o ser humano à queda. O orgulho se manifesta de
muitas maneiras na vida do pastor, em geral ele é o grande responsável
por algo e isso, naturalmente, lhe dá certo prestígio, lhe credencia
como um pai para as ovelhas, o problema é quando ele passa a querer e
buscar esse reconhecimento, querendo inclusive ser chamado de pai. Aí o
coração já cedeu ao orgulho.
O coração de pai é para servir e ajudar as pessoas serem uma benção como Jesus quer.
Um exemplo fantástico na bíblia é o de Josué. A finalidade da vida
dele foi fazer o povo herdar a terra prometida e apenas no fim o próprio
povo lhe mandou escolher a parte dele.
A história de “farinha pouca meu pirão primeiro” não deve ser a
atitude de uma líder ou pastor. O correto é “farinha pouca, meu filho, o
seu pirão primeiro.
Minha mãe teve muitos filhos e ela só comia depois que todos os
filhos estavam bem alimentados. Essa é a ilustração de como deve ser um
pai espiritual, um pastor. Deus nos chamou para ser pai de pessoas e não
chefes ou apenas líderes.
O termo “celebridade” não deve fazer parte da vida do pastor. Alguns
se perdem nisso e não aceitam nem mesmo opinião dos irmãos, é como se
fossem auto-suficientes. Eu já vi casos em que um pastor estava sentado e
uma mulher em pé. A coisa sobe tanto para a cabeça que a pessoa perde a
educação, fala o que quer para os outros, não mede palavras, pouco
importam se é o momento certo, estriba-se completamente no posto de
pastor.
Do “cavalheirismo” sobrou apenas o “cavalo”.
Essa é uma faca de dois gumes. O Pai deve ensinar o filho a lhe
obedecer e honrar para o bem dele mesmo, mas, é importante que ao
ensinar sobre honra a pessoa seja o primeiro a respeitar e honrar os
outros.
O que você diria a um jovem ministro do evangelho que está confuso se ministério pastoral é uma carreira ou chamada?
Ministério é um chamado e ao jovem ministro eu diria que ele deve
cuidar bem de si mesmo, organizar as prioridades, se fundamentar bem nas
escrituras, evita o pecado, tenha uma vida bem alimentada em casa para
evitar andar na rua com fome ou com sede.
A Bíblia diz que para a alma sedenta todo amargo é doce, então se é
solteiro procura se casar e ter uma vida boa, plenamente saudável com a
esposa e aprender com os outros. Tira as espinhas da carne do peixe e
fica com o melhor.
Dizem que quando um pastor sai enviado de uma igreja a sua próxima
igreja tem mais chance de ser bem melhor, porque ele leva o aprendizado
já polido.
Nunca esquecer de ser grato a todos os que foram importantes na
trajetória. Quando você chega ao ultimo degrau não pode esquecer que o
primeiro degrau foi importante. Ele não será eternamente devedor aos
que lhe ajudaram, porém, deve sempre voltar e demonstrar gratidão a
todos que passaram pela sua vida. A honra produz honra.
O senhor é um pastor bem sucedido no ministério da Igreja da
Paz, isso é atestado por vários líderes. Qual é sua estratégia para o
crescimento de uma Igreja?
Não se trata da minha estratégia, mas, um método coletivo de toda a
Igreja da Paz no Brasil. Uma excelente maneira para ganhar pessoas para
Jesus e cuidar bem delas é a partir das células que vão se
multiplicando, onde cada líder garante que os membros estejam sendo
discipulados e assistidos em suas necessidades, alegrias e
circunstâncias. Toda célula que multiplica deve levar a característica
do discipulado pessoal e individual em seu DNA. O que torna o modelo MDA
(Método de Discipulado Apostólico) eficiente é a ênfase no cuidado
pessoal de cada membro da célula, homem com homem e mulher com mulher.
Em Itacoatiara nossa mais nova Igreja da Paz foi constituída a partir
de uma célula feita na residência de um casal. O tempo foi passando,
mais pessoas foram chegando e esse ano foi necessário alugar um prédio e
enviar um casal para pastorear aquele povo tão maravilhoso.
Outra boa estratégia utilizada pela Igreja da Paz no Brasil é o envio
de grandes equipes para grandes cidades no País, como por exemplo, Boa
Vista-RR, Fortaleza-CE e agora mais recentemente Cuiabá-MT. Isso
proporciona um desenvolvimento muito maior do ministério e em pouco
espaço de tempo. As pessoas que vão são pastores ou gente já muito
experimentada na prática de criação e multiplicação de células.
Não esquecer que tudo isso é apenas o método estratégico, a grande
diferença sempre foi e será uma vida consagrada a Deus, jejum, oração e
meditação na palavra de Deus. Nunca isso poderá ser substituído na vida
de um pastor.
Para mais detalhes acesse: o site oficial da Igreja da Paz em Manaus:
http://www.igrejadapaz.org
quarta-feira, 2 de maio de 2012
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